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Todos os comentários, discussões e debates são bem-vindos independentemente da opinião expressa estar ou não de acordo com a minha. Para tal é necessário cumprir quatro requisitos: respeito, tolerância, educação e escrever correctamente! Reservo-me, no entanto, ao direito de encerrar qualquer tópico quando assim o entender, bem como, de remover qualquer comentário que considere não respeitar as regras acima mencionados! Obrigado e participe!
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Quinta-feira, 29 de Março de 2007

Bem-vindo Mundial

Regressa hoje ao calendário, o Rallye de Portugal. Seis anos depois da última edição a contar para o Mundial, aquele que recebeu por 5 vezes o titulo de “Melhor Rallye do Mundo”, nada tem a ver com o passado.

Nestes seis anos os rallyes mudaram muito. Não desfazendo nos pilotos actuais (a comparação entre pilotos de diferentes épocas é sempre injusta), a evolução registada seguiu no sentido do facilitismo para organizações e pilotos.
Talvez por isso, quando os pronuncio, os nomes actuais não saem com a mesma “força” do que quando falo de Rohrl, Mikkola, Alen, Salonen, Toivonen, Vatanen, Kankkunen, Sainz, Blonqvist ou Biasion.
Não se trata apenas da evolução tecnológica, dos controlos de tracção, ESPs ou direcções assistidas, nem mesmo das limitações de potência (imaginem controlar “monstros” com mais de 600cv sem as “mordomias” dos carros actuais!).

Os próprios rallyes, hoje, são disputados em meia-dúzia de classificativas base com menos de 20Kms, repetidas duas ou três vezes, concentradas num espaço geográfico reduzido, durante dois dias. Os pilotos acordam tarde e deitam-se cedo!

Naquele que foi o “Melhor Rallye do Mundo”, saía-se de Sintra na quarta-feira de manhã(zinha), depois das verificações técnicas, na terça-feira, no Autódromo de Estoril. Seguía-se por Montejunto, Figueiró dos Vinhos, Figueira da Foz até à Povoa do Varzim, onde os primeiros chegavam lá para a uma da manhã!
A segunda etapa era a mais “soft”. Começava e terminava na Povoa do Varzim, com passagem pelo famoso salto de Fafe-Lameirinha.



Na sexta-feira iniciava-se o regresso, com a descida até Viseu e onde se começava a definir quem era quem. Mas o pior estava para vir... na Catedral do Rallye!
S. Gião, Piodão e Arganil, em dupla passagem a começar às.. 5 da manhã (!!!) depois de três dias alucinantes!
Era Arganil, com os seus 50 Kms que definia o rallye. Depois de passar este autentico Cabo das Tormentas, respirava-se de alivio. Depois disto, tudo o resto era quase como que cumprir calendário... até Coruche!
No Domingo havia a festa no autodromo, com a entrega de prémios e o slalom!

Eram 42 longas Provas Especias de Classificação, disputadas em 4 alucinantes dias. Muito diferente do que é hoje!


Portugal regressa hoje a um lugar que é seu por direito próprio e de onde só saíu por questões politicas.
Ficam as Boas-Vindas ao Mundial de Rallyes e os votos que por cá passe por muitos e bons anos!

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,
Publicado por jpgn às 10:09
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Terça-feira, 27 de Março de 2007

Big Brother dos Mortos

Tenho achado piada às necessidades que  alguns têm de explicar a vitória de Salazar como o Grande Português. E tenho achado piada porque atribuem a este concurso uma importância que não tem!

Já ouvi dizer que isto deve ser interpretado como um sinal de descontentamento do estado a que chegou a nossa Democracia; que tem a mesma validade de uma eleição qualquer; que o Povo gosta é de autoridade; etc... etc... etc...

Eu, quando na Segunda-feira de manhã ouvi na Antena 1 esta noticia, soltei uma gargalhada e pensei que estava encontrado o novo Zé Maria! Até houve directos de Santa Comba Dão, tal como haviam de Barrancos...

Quer se queira quer não, este programa não teve ponta por onde se lhe pegasse (como se pode comparar Pessoa a D. Afonso Henriques?!), não teve qualquer validade cientifca e não é representativo de absolutamente nada. Não passa de um Big Brother como o Gato demonstrou (mais uma vez de forma genial)!

As próprias sondagens, para terem alguma validade, são assentes em bases cientificas e analisadas sob esse ponto.


A prova do que digo em relação a este BBM – Big Brother dos Mortos – são os resultados da Eurosondagem, sobre o mesmo assunto, num estudo encomendado pela RTP:


Da lista de 10 finalistas do concurso da RTP «Grandes Portugueses», qual é o maior Português de sempre?

Resultado Geral:

1 -

D. Afonso Henriques

21,00%

2 -

Luís Vaz de Camões

15,20%

3 -

Infante D. Henrique

11,20%

4 -

D. João II

10,50%

5 -

Fernando Pessoa

8,80%

6 -

Marquês de Pombal

7,60%

7 -

António Oliveira Salazar

6,60%

8 -

Álvaro Cunhal

6,30%

9 -

Aristides Sousa Mendes

5,90%

10 -

Vasco da Gama

2,40%

 Os três mais são realmente, retirando o Vasco da Gama, os três últimos!


Por Sexo:

 

Feminino

Masculino

D. Afonso Henriques

20,10%

22,00%

Luís Vaz de Camões

17,00%

13,20%

Fernando Pessoa

10,80%

6,60%

D. João II

9,30%

11,80%

Infante D. Henrique

8,80%

13,80%

Marquês de Pombal

7,30%

8,00%

António Oliveira Salazar

6,90%

6,20%

Aristides Sousa Mendes

6,70%

5,00%

Álvaro Cunhal

5,50%

7,20%

Vasco da Gama

2,50%

2,20%

 

Por Faixa Etária:

 

14/24

25/34

35/44

45/59

60 ou +

D. Afonso Henriques

25,80%

22,00%

20,80%

20,50%

17,20%

Luís Vaz de Camões

19,40%

18,50%

18,80%

12,70%

8,80%

Infante D. Henrique

11,80%

10,50%

10,90%

10,00%

12,40%

D. João II

10,80%

9,00%

10,40%

11,40%

10,80%

Fernando Pessoa

9,10%

10,00%

7,80%

8,60%

8,40%

Marquês de Pombal

8,10%

7,50%

7,30%

8,20%

7,20%

António Oliveira Salazar

2,20%

5,50%

5,20%

7,30%

11,20%

Álvaro Cunhal

1,60%

5,00%

5,70%

7,70%

10,00%

Aristides Sousa Mendes

2,70%

6,50%

6,30%

6,80%

6,80%

Vasco da Gama

2,70%

2,00%

1,60%

3,20%

2,40%

Resultados da Eurosondangem para a RTP podem ser consultados em
http://www.rtp.pt/wportal/sites/tv/grandesportugueses/SondagemGrandesPortugueses.pdf



É interessante que todos os nomes são transversais à faixa etária, excepto Camões, Salazar, Cunhal e Sousa Mendes menos conhecido apenas entre os mais jovens.


É interessante, também, ver que Cunhal só ganha a Salazar na faixa etária que mais “viveu” a Revolução. Mas neste caso, fica a dúvida como seria se a sondagem fosse uniformemente distribuída pelo País.

 
É que a sondagem foi dividida do seguinte modo:

Norte (Minho, Douro e Trás-os-Montes)

20,00%

Área Metropolitana do Porto

14,10%

Centro (Beiras, Estremadura e Ribatejo)

29,60%

Área Metropolitana de Lisboa

26,70%

Sul (Alentejo e Algarve)

9,60%

 ... e toda a gente sabe que é no Sul que o PCP tem a sua força!


Que se conclui? Que, provavelmente, se em vez de um concurso BBM, fosse feito um escalonamento sério dos 10 mais Portugueses, alguns daqueles nomes não estariam presentes, nomeadamente o dos vencedores!


Enfim... do concurso em si apenas retiro a satisfação de ver a urtigária que a presença do nome de Cunhal criou em alguns! (Terá sido por isto que na sondagem, só 9,6% dos inquiridos são do Sul?!?


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Sexta-feira, 23 de Março de 2007

Justiça Jornalística

Retirado de http://dn.sapo.pt/2007/03/23/opiniao/o_que_perdeu_gracas_povo.html; por Fernanda Câncio


Foi na Primavera de 2006 que soube da história de E., criança disputada na Justiça entre o casal que a queria adoptar e o pai biológico que a queria "reaver".

Na altura, as simpatias estavam ao contrário. Baltazar Nunes era o "bom", o pai "verdadeiro", certificado por tribunal. Dava entrevistas, tinha até ido ao programa de Fátima Lopes, erguido comoções e indignações. Do casal que detinha a criança, nada. Nem a cara, nem discurso, nem entrevistas, nem justificações. Um silêncio absoluto, pouco favorável a conquistar simpatias.

À época, falei com Baltazar. Afável e falador, não se furtou a nenhuma pergunta. Admitiu que não tinha querido saber da mãe da criança durante a gravidez nem da criança no primeiro ano de vida, porque não acreditava que "era dele". O facto de ter tido relações sexuais não protegidas com a mulher em causa não lhe parecia motivo suficiente para pôr a hipótese de ser pai. Precisava de provas mais rigorosas. Na dúvida, desinteressou-se da criança. A primeira vez que a viu, explicou-me, foi no Instituto de Medicina Legal de Coimbra, em Outubro de 2002, aquando da recolha de sangue para os testes de ADN, e nem terá olhado bem para ela, muito menos tentado pegar-lhe. "Estava-me a guardar", explicou. Quando, no início de 2003, soube o resultado dos testes, assumiu a paternidade. Meses depois, pediu a tutela da criança. Disse-me que desde essa altura tentara vê-la, entrar em contacto com o casal que a tinha em seu poder, sem sucesso. De pai desinteressado, Baltazar passara a pai desesperado. Não é, como se sabe, uma mutação inédita, em coisas do coração.

Nessa altura, nada publiquei. Faltava o resto da história, o resto que veio depois, em Dezembro, quando o sargento Gomes foi preso e julgado. E porque as coisas do coração são assim, dadas as extraordinárias mutações, o carpinteiro da Sertã, que até ali fora o injustiçado, passou a vilão. Face ao sargento fardado que enfrentava seis anos de prisão "por amor", Baltazar era o estroina, o obstáculo à felicidade da família heróica. No reality show que a história de E. se tornou, Baltazar já foi expulso. Mas, seja qual for a decisão final dos tribunais, há coisas que não podem ser reescritas. Baltazar é o pai biológico de E. E, nesta história, com jeito, ainda se vai a tempo de um final (quase) feliz.


Este artigo demonstra o que pode fazer o marketing jornalístico.

Apenas tive conhecimento desta história quando já o sargento era o herói e Baltazar o crápula. Mas sempre achei que algo não batia certo. Afinal, o herói (ainda por cima sargento) tinha desobedecido a uma ordem expressa de um tribunal. Não será isto motivo mais do que suficiente para alem da prisão, ser também expulso das Forças Armadas?

Do pai da  menina não ouvia nada. Depois lá fui percebendo quem era a mãe e como a “coisa” se tinha passado.
Que dedo se pode apontar a este homem? Uma mulher que admite que já se prostituiu diz que está grávida dele, e isso é prova suficiente? A história diz que quando ele teve certeza da sua paternidade, entrou numa batalha para receber a menina!

Quem é o “mau” aqui? Um homem sem recursos que (obviamente) não acreditou na palavra de uma pseudo-prostituta, ou uma família “normal” que comprou uma criança?

O sargento deve estar preso por desobediencia ao tribunal; a sua mulher deve ser presa por rapto; a mãe deve ser presa por tráfico de crianças; e a menina, depois da necessária adaptação e acompanhamento, deve ser entregue ao SEU Pai!

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Publicado por jpgn às 18:14
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GMT vs CET

Retirado de http://dn.sapo.pt/2007/03/23/tema/patroes_querem_a_mesma_hora_a_europa.html


Quatro confederações patronais escreveram ao primeiro-ministro, José Sócrates, a pedir a uniformização da hora legal em Portugal com a que está em vigor na maior parte dos países da Europa continental.


Lembro-me de nos tempos do Cavaco Silva isto já ter sido tentado e  sem resultado. Na altura, um dos mais importantes motivos para que não fosse avante, foi a violência que isso representava para as crianças que começavam as aulas ainda de noite.
Mas os tempos eram outros, e tal como se pode ler na mesma reportagem - “A unidade da hora no espaço europeu reforçaria a própria unidade europeia e contribuiria para a facilitação das relações económicas" – o que vale agora é a economia... as crianças que se adaptem!

Estou mesmo velho... eu ainda sou do tempo em que  o que ditava o dia e a noite e, consequentemente, as horas, era a posição do Sol. Agora, são as relações económicas!

Pergunto-me, se ainda tivéssemos relações económicas fortes com a Ásia se teríamos de passar a dormir de dia e a trabalhar de noite?!?!

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Publicado por jpgn às 18:12
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Lição de Democracia?!

Retirado de http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=789258&div_id=291


(...)
Segundo o «Público», no conselho de governo em que Jardim transmitiu a intenção de se demitir foram tomadas mais de cem resoluções e aprovados encargos superiores a 130 milhões de euros.
Mais: a acta da citada reunião, realizada a 16 de Fevereiro, continua em aberto para viabilizar a inclusão de posteriores deliberações.
De acordo com o Jornal Oficial de 21 de Fevereiro, foram publicadas 102 resoluções, superiores a 130 milhões de euros, incluindo adjudicações de novas obras, declarações de expropriações de terrenos, concessão de avales e subsídios a clubes de futebol e trupes de Carnaval. O executivo madeirense decidiu ainda suspender a Plano de Ordenamento Turístico, de maneira a viabilizar novos projectos hoteleiros.
Apesar de se tratar de um governo de gestão, o executivo de Jardim mantém a sua actividade normal. O presidente demissionário mantém o calendário de inaugurações e intervenções políticas no período de pré-campanha.
Jardim desrespeita, deste modo, a advertência do Presidente da República, Cavaco Silva, que ao marcar eleições antecipadas sublinhou que o executivo madeirense ficava «limitado à prática dos actos estritamente necessários para assegurar a gestão dos negócios políticos da região».


Palavras para quê?
E há quem pense que a atitude de Jardim foi uma lição de Democracia!

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Publicado por jpgn às 14:26
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Ainda estamos longe

Retirado de http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=789192&div_id=291


José de Arruda Madureira Júnior, 64 anos, foi preso na manhã desta quinta-feira, em Ibiúna, a 64 km de São Paulo (Brasil), alegadamente por manter o neto, de apenas 2 anos de idade, num canil com três cães da raça pitbull, informou o portal Terra.
Segundo relatos, a criança estava com uma corda no pescoço, e estaria no local há cerca de um mês. Dormia em um colchão velho colocado no local e a última refeição tinha sido feita às 17h da quarta-feira, tendo bebido cerca de 100 ml de leite. Encontrado pela polícia, foi encaminhado à Santa Casa de Ibiúna.
De acordo com Madureira Júnior, o menino foi morar com ele depois de o seu pai ter morrido numa troca de tiros e da mãe ter desaparecido com outro homem.  (...)



Apesar de tudo, ainda temos um longo caminho a percorrer até descermos a este nível.

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Publicado por jpgn às 14:25
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Quinta-feira, 22 de Março de 2007

Verão Quente VII

Entrevista a Alpoim Calvão, retirado de http://www.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=eacalvao


(...) Incendiaram-se as sedes, reagiu-se... Gerou-se assim uma vaga de fundo em que uns entravam pelo rés-de-chão e os outros, saiam a voar pelo primeiro andar. Mas em muitas sedes os comunistas defenderam-se a tiro de caçadeira... (...)

(...) Antes disso (NDR. O 25 de Novembro), podem dizer que fui eu que as mandou pôr (NDR. as bombas), a todas, que eu não desminto. (...)



Termina aqui a série Verão Quente.

Não foi uma pesquisa exaustiva sobre os acontecimentos desse verão, nem tão pouco pretendeu ser imparcial. Apesar disso não pretendo, com os relatos objectivos e a cronologia real dos acontecimentos que aqui foram expostos, branquear da outra facção.

A ideia desta pequena pesquisa surgiu por uma frase que li algures onde se dizia que a Esquerda pretende apagar a história.
Esta série traduz-se no meu grito contra o branqueamento das acções da Direita nesse período; contra a impunidade dos autores morais e materiais desses crimes; contra a selecção da  nossa história contemporânea, realizada pelos partidos de Direita e Centro-Direita, todos eles de algum modo relacionados com o MDLP, que nos governaram desde então!

Esta série foi o meu contributo cívico para que a história não seja apagada!

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Publicado por jpgn às 09:32
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Quarta-feira, 21 de Março de 2007

Fotografias

 


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Publicado por jpgn às 23:20
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Somos Livres

Ontem apenas
fomos a voz sufocada
dum povo a dizer não quero;
fomos os bobos-do-rei
mastigando desespero.

Ontem apenas
fomos o povo a chorar
na sarjeta dos que, à força,
ultrajaram e venderam
esta terra, hoje nossa.

Uma gaivota voava, voava,
assas de vento,
coração de mar.
Como ela, somos livres,
somos livres de voar.

Uma papoila crescia, crescia,
grito vermelho
num campo cualquer.
Como ela somos livres,
somos livres de crescer.

Uma criança dizia, dizia
"quando for grande
não vou combater".
Como ela, somos livres,
somos livres de dizer.

Somos um povo que cerra fileiras,
parte à conquista
do pão e da paz.
Somos livres, somos livres,
não voltaremos atrás.

Ermelinda Duarte


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Publicado por jpgn às 23:15
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A Dança Da Lua

Quando eu olhei para o céu
Só vi a primeira estrela
Que cintilou no olhar
Da minha companheira

Dentro da escuridão
Procuro a noite inteira
Onde você está
Ó lua feiticeira

Lunera ó luna lunera
Luna
Lua feiticeira
Ai de quem de mim te escondeu
Lua luar
Lua luar
Dona sol
Renasce e vem dançar

Era tamanho o breu
Nem dava pra ver a estrada
Quando eu peguei na mão
Da minha namorada

Tiro do meu chapéu
Por conta da minha sina
Teu luminoso véu
Ó lua dançarina

 

Eugénia Melo e Castro


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Publicado por jpgn às 22:59
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