Bem-Vindo a este espaço.
Todos os comentários, discussões e debates são bem-vindos independentemente da opinião expressa estar ou não de acordo com a minha. Para tal é necessário cumprir quatro requisitos: respeito, tolerância, educação e escrever correctamente! Reservo-me, no entanto, ao direito de encerrar qualquer tópico quando assim o entender, bem como, de remover qualquer comentário que considere não respeitar as regras acima mencionados! Obrigado e participe!
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Terça-feira, 31 de Julho de 2007

Não Há Festa Como Esta!

 
A Festa do “Avante!” promete este ano!

 
Para além da montra gastronómica do País inteiro, dos cantares alentejanos madrugada dentro, dos ranchos folclóricos do Palco Arraial, das jovens promessas do Palco Setubal, do convivio entre jovens dos 8 aos 88 anos, do desporto, dos vários debates politicos e sociais, das já famosas Feiras do Livro e do Disco, do teatro de rua e do Avanteatro e de todos os eventos culturais que durante três dias estarão patentes na Quinta da Atalaia; este é também ano da XV Bienal de Artes Pláticas, subordinada ao tema “Voa Mais Largo!”
Mas o prato forte é a música e foi aqui que a Festa se esmerou, com um dos melhores conjuntos de artistas dos últimos anos.
 
Tudo isto por 18€ (25€ para o bom Português que deixe para o último dia) numa prova de que a Solidariedade ainda consegue por de pé o maior evento cultural de Portugal... e arredores!
Mais do que um momento politico-partidário a Festa é um acontecimento cultural feito para toda a gente! Apareçam... se respeitarem os anfitriões, serão com certeza bem recebidos, independetemente dos credos!
 
 
Entre muitos outros, deixo aqui alguns dos concertos que certamente me farão correr de palco para palco, ao longo dos Três Dias do Ano:
 
Anti-clockwise
Os Anti-Clockwise começaram em 1996 como um projecto paralelo às bandas que Pedro Coelho (Mata-Ratos), João Brr (Dogue Dócil) e Rui Killito (Jack & Os Estripadores) tinham na altura. "Fazer a música que gostávamos e que não víamos ninguém a fazer - Rock Puro sem ligações a subgéneros - era o objectivo
 
Blasted Mechanism com António Chaínho e Kumpania Algazarra
O homem tornar-se-á mais subtil, a matéria será finalmente compreendida e a religião e a ciência serão diluídas na metafísica, nesta nova Era que será uma verdadeira Experiência Blasted.
Ao longo destes últimos anos os Blasted Mechanism tocaram com: Rage Against the Machine, Moby, Marylin Manson, Nick Cave, Beck, The Prodigy, Fantomas, Chemical Brothers, Patrice, Gentleman, System of a down, Asian dub foundation, Pearl Jam, entre muitos outros.
 
Blind Zero
Herdeiros da geração rock internacional, os Blind Zero cresceram nos palcos portugueses e ao longo de 13 anos de carreira são muitas as provas dadas. Autores do primeiro disco de Rock a atingir o galardão de Ouro por uma banda portuguesa no nosso país, «Trigger», os Blind Zero transformaram-se numa das formações mais coerentes e sustentadas da música nacional. Fiéis na sonoridade orgânica, com ambientes obscuros e por vezes psicadélicos, os Blind Zero possuem um reportório repleto de canções densas e complexas.
 
Brigada Vítor Jara com Manuel Freire – Tributo a Adriano Correia de Oliveira
Numa pausa do trabalho de abertura de uma estrada para os lados da Lousã, o acaso de uma "viola" e um coro de meia dúzia de vozes terá feito nascer a Brigada Victor Jara. Brigada porque o era de facto, de trabalho e de cantigas. Victor Jara pelo combate, acarinhado e sentado num camião do MFA a caminho de uma aldeia Beirã.
No início o canto era "de intervenção", em versões de cantigas de José Afonso, Sérgio Godinho, Victor Jara, Quilapayum. O primeiro contacto com a Música Tradicional (ou Regional? ou Popular?) teve-o no GEFAC (Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra), num ou noutro dos discos-de-capa-de-sarapilheira editados pelo Michel Giacometti, num ou noutro encontro com músicos ou cantadores populares.
 
Carlos Bica & Trio Azul com Frank Mobus e Jim Black
Comemorando este ano o seu 15º. Aniversário, o trio «Azul» de Carlos Bica é hoje uma das formações mais originais no panorama do jazz contemporâneo europeu. Desde que Bica gravou o seu primeiro álbum com esta formação (na qual colaboraram ainda o trombonista norte-americano Ray Anderson e a cantora portuguesa Maria João) são já quatro os títulos que o trio, entretanto, publicou e que vêm acrescentar-se à já notável e diversificada discografia do contrabaixista.
 
Cristina Branco – canta Zeca Afonso
Cristina Branco criou um estilo próprio, abordando fados tradicionais, temas próprios e canções populares, tendo sempre o cuidado de escolher as palavras, textos e poemas dos melhores poetas portugueses. Cristina Branco revitalizou o fado pela autenticidade com que o interpreta. Neste espectáculo Cristina Branco canta José Afonso.
 
Chicago Blues Harp All Stars (EUA)
Um tributo ao som dos blues de Chicago, por uma banda de gigantes da música norte-americana: o virtuoso da harmónica Steve Guyger, o ás do piano Anthony Geraci, o potente vocalista Nick Blue, o intenso guitarrista Otis Grand, apoiados por uma lendária secção rítmica.
 
Fanfare Ciocarlia (Roménia) & convidados: Esma Redzepova (Macedónia), Jony Lliev (Bulgária), Kaloome (França), Florentina Sandu (Roménia)
Fanfare Ciocarlia é uma banda romena composta por trompetes, clarinetes e bombos e conhecida pelos seus ritmos intensos e tempos acelerados.
 
Jacinta – Tributo a José Afonso
Aclamada na crítica portuguesa pela sua "voz quente, redonda, possante" (Miguel Soares, Comércio do Porto), Jacinta recebeu o prémio "Músico Revelação 2001" do programa Cinco Minutos de Jazz (Antena 1, desde 1966) e foi referida como ‘A cantora de jazz portuguesa', por José Duarte.
"Segura, conhecedora" (Emanuel Carneiro, Jornal de Notícias), Jacinta transmite emoção e garra no timbre da sua voz, complementando-a com um swing sólido e natural.
 
Levellers (Irlanda)
Desde o seu aparecimento na cena musical em 1988, os Levellers têm espantado e excitado os seus fãs em todo o mundo. Com as suas raízes bem assentes no folk punk eles têm levado este género musical a um nível de excelência, atestado com numerosos singles e álbuns a entrarem no Top 20 e um espectáculo ao vivo com poucos comparável, devido à sua energia em palco.
 
Couple Coffee Band
Ao vivo pretendem que o espectador embarque numa viagem pelo universo poético e musical de Zeca. Utilizando uma linguagem sincera, recriam alguns dos seus temas de referência (e outros menos óbvios) através de sonoridades ligadas à Bossa Nova, à Música Popular Brasileira (MPB) ou ao Jazz.
 
Peste & Sida
Os Peste & Sida alinham agora com João Sanpayo (elemento co-fundador da banda) na voz e no baixo, Orlando Cohen (membro da formação inicial) na guitarra, João Alves (No-Counts, Kamones) na guitarra e Marte Ciro na bateria. Juntam-se ainda os convidados João Gomes (Cool Hipnoise, Spaceboys) e Filipe Melo nas teclas e José Mário Branco, este numa homenagem a outro nome maior da música popular portuguesa. Com Década de Salomé os Peste fazem nova versão de Zeca Afonso - desta vez ao lado de um dos seus companheiros de estrada - e na força das suas palavras reconhece-se um mesmo espírito de combate: «a fina flor do entulho/largou o pêlo, ganhou verniz/será o christian dior o manageiro/a mandar no país?»
 
Quatro ao Sul
José Barros (José Barros e Navegante), Rui Vaz e José Manuel David (Gaiteiros de Lisboa) e Pedro Mestre (Tocador e construtor de violas campaniças), dão corpo a este novo grupo que tem como base inicial o Cante Sul, diferenciando-se por um novo repertório que vai mais para além do cante e das modas do Alentejo com a incorporação de temas populares e tradicionais do Mediterrâneo Europeu. O grupo continuará a recriar os ambientes das modas alentejanas acompanhadas pelas violas campaniças e a tocar este instrumento usando as técnicas originais. Por outro lado, à medida que o repertório o exigir, conta introduzir outros instrumentos acústicos da tradição mediterrânica.
 
Quarteto Matt Pavolka (EUA)
O quarteto do contrabaixista Matt Pavolka tem vindo a revelar-se um dos grupos mais interessantes e originais na área do novo jazz nova-iorquino, tendo integrado, conjunturalmente, alguns dos mais notáveis jovens músicos ligados a este movimento, como Darren Beckett, Mark Ferber, Jochen Rueckert, Dan Raiser, Bill McHenry, Rob Stillman, Sam Sadigursky, Chris Cheek e Jacob Sacks.
 
Sons da Fala: Sérgio Godinho (Portugal); Vitorino Salomé (Portugal); Tito Paris (Cabo Verde); Janita Salomé (Portugal); Luanda Cozetti (Brasil); Juka (São Tomé e Príncipe); André Cabaço (Moçambique); Guto Pires (Guiné Bissau); Quikkas (Angola)
O espectáculo desenvolve e aprofunda as linhas mestras que estiveram na origem deste projecto, tendo evoluido considerávelmente em termos musicais com o trabalho realizado em estúdio e nos espectáculos ao vivo. Trata-se de um espectáculo de miscigenação em torno da expressão musical lusófona em que 17 músicos conduzem o público numa viagem sonora ininterrupta sempre com o mesmo suporte instrumental, cantando repertórios pessoais e alheios, numa festa verdadeiramente apoteótica em que o convite à dança está implícito.
 
Trivenção
Criado em Junho de 2001, na cidade da Guarda, o grupo "TriVenção" presta Tributo à Música Portuguesa de Intervenção. Na Festa do Avante! a banda apresenta "Recordar Zeca e Adriano Sempre". Concerto imposto pela urgente necessidade de "re-acordar" para a música de carácter interventivo e sua função mensageira dos valores e da cultura do povo português. Mais do que músicas, Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira deixaram-nos como herança poemas que retratam temas e denunciam a realidade da vida social de outrora, é certo, mas sempre actual na sua essência.
 
Zappa – Low Budget Research Kitchen
Projecto dedicado exclusivamente à música de Frank Zappa, cuja obra, para além de invulgarmente extensa e extraordinariamente multifacetada, possui ainda várias outras características que a tornam única no panorama musical da segunda metade do séc. XX.
É uma arte que, se por um lado promove a fusão de várias estéticas, se mantém equidistante de todas elas, revelando uma originalidade absolutamente avessa a quaisquer escolas, movimentos artísticos ou outros academismos.
 
 
FESTA DO “AVANTE!” NÃO HÁ FESTA COMO ESTA!
 

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Publicado por jpgn às 15:50
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Segunda-feira, 30 de Julho de 2007

Escrever em Português

 

Na nota introdutória deste espaço podia-se ler "Para tal é necessário cumprir quatro requisitos: respeito, tolerância, educação... e escrever em Português!"

 

Esta parte do escrever em Português suscitou alguns comentários ao facto de ter tópicos escritos em Inglês, nomeadamente, letras de músicas.

Com aquela expressão era minha intenção dizer que não admitia a chamada escrita sms, como tal a dita foi alterada para "escrever correctamente", reservando-se a administração, eu, ao direito de definir o que é escrever correctamente!

 


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Publicado por jpgn às 16:04
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Ah, e tal!...

 

Ontem:

- Que raio de tempo! Nem é verão nem deixa de ser. Ontem choveu a cantaros, hoje é uma ventania que não se pode. Isto está tudo trocado. Ainda não tive um dia de praia, nem parece que estamos a chegar a Agosto! Raios estou farto disto!

 

Hoje:

- Tanto calor não se aguenta!...

 


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Publicado por jpgn às 15:56
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Quinta-feira, 26 de Julho de 2007

Santa Incompetência

 

Recentemente houve um surto de papeira num dos edificios da empresa onde trabalho, felizmente bem longe do meu! Mas isto não tem nada a ver com a minha história... ou terá?!

 

Depois de uma bela tarde de Sábado ventosa e friorenta no Parque Desportivo, a "flor-de-estufa" da minha garganta inflamou e nem com Brufens a coisa lá ia. Com o aumento das dores a engolir decidi hoje, Quinta-feira, ir ao Posto Médico da empresa saber se a medicação  estava correcta ou se me receitavam outra.

 

Depois de ver a garganta e de apalpar o pescoço junto às orelhas, a médica - uma espanhola ainda nova e toda giraça -  diagnosticou papeira. Fiquei estupefacto, pois os meus sintomas eram em tudo iguais aos que sempre tenho nestas situações e não me parecia que tivesse nada inchado.

Então a médica foi chamar a colega, mais experiente, tendo começado algo digno de Monty Python, algo... "completamente diferente":

"Não me parece, mas eu não conheço a sua fisionomia. O Sr. acha que está inchado?"

Ainda mais estupefacto e apalpando a referida zona, levantei-me e dirigi-me ao espelho ("isso veja ao espelho. O que acha? ").

Lá disse que achava que não, mas que não era médico. Perante a convicção da médica mais nova, perguntei então o que se deveria fazer e que cuidados ter com o meu filho. Dei por mim no meio de um consultório rodeado por duas médicas que se olhavam com uma expressão de quem não sabia o que fazer, e me olhavam como que perguntando o que fazer!

Perguntei-lhes o que têm feito com os outros casos que apareceram. "Vão para casa. Se calhar, o Sr. faz os exames e pelo sim pelo não, vai para casa até virem os resultados que deve demorar três dias, se pedirmos com urgência"; "Isso vai implicar com a sua actividade, não é?", perguntou a mais velha, "Pois, é chato!"

"Oiçam" - disse eu - "eu não sou médico, mas não me parece que tenha qualquer sintoma diferente do que tenho normalmente quando estou com a garganta inflamada. E eu no Sábado passado apanhei vento frio durante a tarde o que, normalmente, é suficiente para isto acontecer. Se calhar e como amanhã já é Sexta-feira, continuava a fazer o Brufen durante o fim-de-semana e na Segunda-feira faziamos um ponto da situação. Mas eu não sou médico!"; "Pois, e vinha trabalhar amanhã... também é só um dia" - disse a mais velha.

Então, a espanholita receitou Spidifen (que é mais forte que Brufen) 3 vezes ao dia até Segunda-feira.

 

Claro que quando saí do trabalho fui ao médico! Lá contei a história do vento frio de Sábado, da papeira no trabalho e da surreal consulta no posto médico da empresa.

 

"Santa incompetência", foi a expressão que o médico usou. "Faça lá o Spidifen 3 vezes ao dia. As melhoras e... sem comentários!"

 


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Publicado por jpgn às 21:22
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Aborto Madeirense

 

Hoje ouvi na rádio que Marques Mendes disse que ainda não se tinha referido ao último fait-diver de João Jardim, sobre a aplicação da lei do aborto na Madeira, porque ninguém lhe tinha ainda perguntado.

 

Marques Mendes que fala de tudo e de nada, por tudo e por nada, num exercicio que só é igualado por Paulo Portas - curiosamente outro que nada ainda havia tido sobre o asssunto - achava que só deveria falar de algo tão grave como a não aplicação de uma lei da Republica, quando alguém expressamente lhe perguntasse!

Ainda por cima tratando-se de um Presidente de um Governo Regional eleito pelo partido do qual ele próprio é presidente! Ou terá sido por isso mesmo?...

 


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Sábado, 21 de Julho de 2007

Este tempo em que vivemos

Em http://mulher.sapo.pt/articles/tempos_livres/fora_de_casa/758054.html podemos ler as opiniões de quatro escritores portugueses, autores de livros infanto-juvenis, sobre o sucesso da saga Harry Potter junto de uma juventude conhecida por não ler!

Retiro este excerto da opinião de José Jorge Letria: “(...) como mérito absoluto o primado da imaginação e do sonho num tempo demasiado programado, previsível e desinteressante.”; por achar que define este tempo em que vivemos!

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Publicado por jpgn às 21:30
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Sexta-feira, 20 de Julho de 2007

3-F / Submarino ao fundo

Ministério Público: compra de submarinos pode ter financiado o CDS-PP


O Ministério Público (MP) suspeita que o negócio dos submarinos, concretizado na altura em que Paulo Portas era ministro da Defesa, possa ter financiado o CDS-PP (...)


Fonte: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1300034


Nunca se percebeu muito bem a razão do regresso do PP (Paulo Portas) ao PP (Partido Popular). Talvez estivesse a perder influência!...

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Publicado por jpgn às 11:09
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Quinta-feira, 19 de Julho de 2007

Portagens


Por definição sou contra qualquer tipo de portagens. No entanto, havendo-as, sempre considerei que elas deveriam ser o pagamento de serviços não disponíveis nas outras vias.
Esses serviços seriam a rapidez, o conforto, a segurança ou a assistência, entre outros. Assim, sempre que esses serviços não fossem integralmente cumpridos deveria haver lugar à isenção ou redução do valor da portagem, independentemente da sua causa e do seu responsável.
Por exemplo, se um animal “furar” a entrada numa Auto-Estrada põe em causa a segurança e a concessionária deveria ser penalizada por isso, pois é da sua responsabilidade garantir a segurança dos utentes; Se o excesso de trânsito provocar filas de duração superior a um determinado tempo, não está garantida a rapidez pelo que a portagem deveria ser suspensa até a situação normalizar; O mesmo para o caso das obras, já que neste caso não estão garantidas três premissas importantes: a rapidez, o conforto e a segurança.

Claro que isto só faz sentido se a portagem for o pagamento de serviços e não de utilização de espaço. Mas, considerando que o espaço é do Estado parece-me que... faz sentido!

Por isto fico contente quando vejo notícias destas: “Vias sem «condições mínimas» terão de devolver portagens”.
Mas ao ler, não consigo deixar de ter a sensação que estão a "atirar areia para os olhos"! Em primeiro lugar estamos perante uma devolução de valor e não uma suspensão de pagamento. Ou seja, pagamos na mesma e um dia haveremos de ser ressarcidos, concerteza apenas se tivermos o trabalho de reclamar uns cêntimos. O resultado parece-me claro!...
Por outro lado, a aplicação da lei só terá efeitos para novos contratos de concessão ou renovação dos existentes. Ou seja, a negociação de novos contratos e renovação dos existentes já entrará em conta com esta nova lei. Logo, as concessionárias vão querer ser ressarcidas “à cabeça”, isto é, haverá de ser encontrada uma qualquer forma para que o Estado pague por esses períodos.
E se o Estado paga, pagamos todos!...

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Publicado por jpgn às 14:18
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Nostalgia...

Oh I wish I was a punk rocker with flowers in my hair
In 77 and 69 revolution was in the air
I was born too late into a world that doesn't care
Oh I wish I was a punk rocker with flowers in my hair

When the head of state didn't play guitar,
Not everybody drove a car,
When music really mattered and when radio was king,
When accountants didn't have control
And the media couldn't buy your soul
And computers were still scary and we didn't know everything

When pop-stars still remained a myth
And ignorance could still be bliss
And when God Saved the Queen she turned a whiter shade of pale
When my mom and dad were in their teens
And anarchy was still a dream
And the only way to stay in touch was a letter in the mail

When record shops were still on top
And vinyl was all that they stocked
And the super info highway was still drifting out in space
Kids were wearing hand me downs,
And playing games meant kick around
And footballers still had long hair and dirt across their face

I was born too late to a world that doesn't care
Oh I wish I was a punk rocker with flowers in my hair


Sandi Thom -
I wish I was a punk rocker (with flowers in my hair)

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Publicado por jpgn às 10:50
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Quarta-feira, 18 de Julho de 2007

Rosa dos Ventos

Muito bom o que vi do concerto de ontem na Praça do Pelourinho em Mafra da

Rosa dos Ventos, um grupo de Musica Tradicional Portuguesa.

É bom ver que ainda há quem se preocupe em mostrar a nossa tradição, na boa senda da Brigada Vitor Jara, do Fausto ou do Zeca.

E foi bom ouvir, numa terra onde não se comemora o 25 de Abril, temas imortalizados pelo Zeca como o Entrudo, Maria Faia ou o Milho Verde!


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Publicado por jpgn às 16:54
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