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Sexta-feira, 16 de Novembro de 2007

Prioridades

Recebi isto por e-mail. Não sei quem é o autor, mas acho que reflecte o que poderiam ser as nossas prioridades!
Peço desculpa pela "(des)organização" do texto. A falta de tempo obriga-me a aplicar um simples "copy-paste"
 
TRAVAR PARA PENSAR ( só um pouco )

> >>Há uns meses optei por ir de Copenhaga a Estocolmo de comboio. Comprado o
> >>bilhete, dei comigo num comboio que só se diferenciava dos nossos Alfa por
> >>ser menos luxuoso e dotado de menos serviços de apoio aos passageiros.
> >>A viagem, através de florestas geladas e planícies brancas a perder de
> >>vista, demorou cerca de cinco horas.
> >>Não fora ser crítico do projecto TGV e conhecer a realidade económica e
> >>social desses países, daria comigo a pensar que os nórdicos, emblemas
> >>únicos dos superavites orçamentais, seriam mesmo uns tontos. Se não os
> >>conhecesse bem perguntaria onde gastam eles os abundantes recursos
> >>resultantes da substantiva criação de rique z a .
> >>A resposta está na excelência das suas escolas, na qualidade do seu Ensino
> >>Superior, nos seus museus e escolas de arte, nas creches e
> >>jardins-de-infância em cada esquina, nas políticas pró-activas de apoio à
> >>terceira idade. Percebe-se bem porque não construíram estádios de futebol
> >>desnecessários, porque não constroem aeroportos em cima de pântanos nem
> >>optam por ter comboios supersónicos que só agradam a meia dúzia de
> >>multinacionais,
> >>O TGV é um transporte adaptado a países de dimensão continental, extensos,
> >>onde o comboio rápido é, numa perspectiva de tempo de viagem/custo por
> >>passageiro, competitivo com o transporte aéreo.
> >>É por isso, para além da já referida pressão de certos grupos que fornecem
> >>essas tecnologias, que existe TGV em França ou Espanha (com pequenas
> >>extensões a países vizinhos). É por razões de sensatez que não o
> >>encontramos na Noruega, na Suécia, na Holanda e em muitos outros países
> >>ricos. Tirar 20 ou 30 minutos ao Lisboa-Porto à custa de um investimento
> >>de cercade 7,5 mil milhões de euros não terá qualquer repercussão na
> >>economia do País.
> >>Para além de que, dado hoje ser um projecto praticamente não financiado
> >>pela União Europeia, ser um presente envenenado para várias gerações de
> >>portugueses que, com mais ou menos engenharia financeira, o vão ter de
> >>pagar.
> >>Com 7,5 mil milhões de euros pode construir-se mil escolas Básicas e
> >>Secundárias de primeiríssimo mundo que substituam as mais de cinco mil
> >>obsoletas e subdimensionadas (a 2,5 milhões de euros cada uma), mais mil
> >>creches inexistentes (a 1 milhão de euros cada uma), mais mil centros de
> >>dia para os nossos idosos (a 1 milhão de euros cada um).
> >>Ainda sobrariam cerca de 3,5 mil milhões de euros para aplicar em muitas
> >>outras carências, como a urgente reabilitação de toda a degradada rede
> >>viária secundária.
> >>CABE ao Governo REFLECTIR.
> >>CABE à Oposição CONTRAPOR.
> >>CABE AOS CIDADÃOS MANIFESTAREM-SE!!!
> >>CABE À TUA CONSCIÊNCIA REENCAMINHAR OU DEIXAR FICAR.

SECÇÕES:
Publicado por jpgn às 10:07
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1 comentário:
De artur a 16 de Novembro de 2007 às 11:23
Pelo contrário, o tgv em portugal faz todo o sentido. Mas não da forma provinciana com que os caciques e os interesses nhurros que carcterizam a pandilha de cretinos que nos tutelam. A ideia do TGV em portugal, devidamente prevista nos planos da UE varios anos antes da sua divulgação em portugal não é a de ligar lx ao porto, mas sim a de ligar a UE numa rede de alta velocidade que permita tirar aviões do congestionadíssimo espaço aéreo europeu.

Claro que, os nossos iluminados políticos haviam de fazer porcaria de uma ideia óbvia. E ainda por cima, num cenário de preços de combustível cada vez mais elevados, poluição ambiental e congestionamento do espaço aéreo, decidem construir um aeroporto faraónico... ao mesmo tempo que constroem a alternativa óbvia.

Enfim, estamos em portugal. portugal das mentes pequeninas.


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