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Terça-feira, 26 de Junho de 2007
Infelizmente tudo tem um fim e o sexto dia foi a hora do regresso!
Mas ainda havia um dia inteiro para passear!
Começámos pelo Sameiro...
... onde descobrimos uma caixa de esmolas da Era Moderna!
Como não podia deixar de ser, o Bom Jesus tinha de estar no itinerário.
As férias foram oficialmente encerradas com uma Francesinha, no Cais da Alfandega.
Acabou-se...
Segunda-feira, 25 de Junho de 2007
O 5º dia começou ao longo da Barragem de Vilarinho das Furnas, pela fabulosa Mata da Albergaria.
Aqui descobrimos duas avestruzes. A de trás vigilante, enquanto a da frente mordia o tronco...
A Geira Romana, que nos levou ao Rio Homem...
Onde o Pequeno Caminheiro voltou a marcar o ritmo... Terá sido ele?!
Um anofélis do Rio Homem...
... e as famosas Cabras Montanhesas do Gerês.
A Cascata do Arado.
Vilar da Veiga visto de cima.
Tempo de fazer as malas e mudar para o Gerês, atravessando a Serra Amarela.
"The snake was pale gold / Glazed and shrunken / We were afraid to touch it / The sheets were hot dead prisons / And she was beside me / Old, she's not, young / Her dark red hair / Her white soft skin" - Jim Morrison, The Celebration of the Lizard
No alto da serra...
Brufe...
... E a nossa casinha, no Parque de Campismo da Cerdeira, no Campo do Gerês.
Quinta-feira, 21 de Junho de 2007
O segundo dia começou com uma caminhada pelo Soajo...
... marcada pelo ritmo do Pequeno Caminheiro.
E terminou com um passeio de carro:
Portela do Mézio...
Cabana Maior...
O lanche em Arcos de Valdevez...
E o fim de tarde na aldeia do Ermelo...
E foi a manhã e a tarde do segundo dia!
Terça-feira, 19 de Junho de 2007
25 de Abril de 2007, 10:00. Depois de uma noite completamente banal em Mafra, sem qualquer referência à data que se comemorava - com excepção de um Cravo Vermelho numa varanda da vila - partimos em direcção ao Parque Natural da Peneda-Gerês.
O tempo não era prometedor, mesmo assim a esperança mantinha-se...
O almoço foi em Ponte de Lima.
Onde se viam vestígios de foguetes no chão e um palco montado na praça. Na única câmara CDS/PP do País o Dia da Liberdade era comemorado!
À tarde partimos para o Soajo onde, depois de uma volta pela aldeia...
... chegámos à "nossa" casinha
para o descanço da viagem.
Quarta-feira, 21 de Março de 2007
Sábado, 17 de Março de 2007
Velhos tempos em que por aqui passavam os Grupo B. Quase que vejo Toivonen a aparecer com o Lancia 037 em slide!
Então é isto que eu vejo da minha casa...
A perspectiva do outro lado...
No dia em que a tirei do baú...
Terça-feira, 13 de Março de 2007
Beauty era o nome do meu cão, em honra ao cavalo negro da série "As Aventuras de Black Beauty" passada na década de 70. Morreu deve fazer uns 25 anos...
Encontrei-o entre Porto Covo e a Ilha, deitado de focinho esticado no chão. Concerteza, contemplando a Bela Adormecida!
E este é o Sr. Lexim...
A vida são dois dias...
... e a Festa do Avante! três
Por agora chega. Vou continuar a minha luta com o scanner, que deixou de funcionar depois da ultima actualização do Windows
Sempre fui um acérrimo defensor da fotografia “analógica” (o termo analógico não é correcto, já que tenho dúvidas que se possa chamar analógico ao processo fotográfico dessa s máquinas).
Por um lado, só agora as digitais se começam a aproximar da resolução das “analógicas”. Não se pode fazer uma comparação directa entre ambas, uma vez que um rolo de 35mm não é composto por pixeis. Mas estudos feitos concluem que a fotografia digital teria de ter uma resolução de 15 a 20MP, para se equivalerem aos 35mm. É verdade que já comecei a olhar para a D200 da Nikon, mas o preço...
Por outro lado, há tambem a questão da evolução do material que se traduz, também, no preço. Se tivesse comprado a D70, agora queria a D200... e daqui a pouco tempo, outra D qualquer! Esta questão, embora também se coloque, não é tão grave nas “analógicas”.
Dizem-me que 6MP são mais do que suficientes. É verdade. Para ver no PC ou impressas em 10x15! Não discuto isso. Mas também não é discutível que não teria conseguido “scannar” a Ilha do Pessegueiro para A3 a partir de uma foto tirada do parque de campismo, sem zoom!
Dizem-me também, que é melhor ver fotografias na televisão ou no PC... nem comento! Questão de gostos...
Mas, pasmem-se, vejo bastantes vantagens nas digitais!
- Para quem não é rico, ultrapassa o problema de tirar fotos em série;
- A facilidade de as colocar no PC e, consequentemente na Internet, e “brincar” com elas;
- Para profissionais que tenha dinheiro para as D200’s, pela facilidade com que obtém os resultados;
- E para aprender a fotografar.
Esta última é quanto a mim, a grande mais-valia das digitais. Fazer experiências e ver os resultados dias depois ou analizá-los imediatamente, tem um efeito radicalmente diferente quando se quer aprender a mexer em profundidades de campo, velocidades, luz, etc etc etc.
Mas para isso é preciso uma boa máquina, e lá vamos cair nas D200’s!...
E depois há o slogan da Kodak: “Para mais tarde recordar...”! Estoirar 900 fotografias numa semana de férias tendo todas as noites visto na televisão as desse dia, não tem o mesmo efeito de, acabadas as férias e revelados os rolos, sentar no sofá a passá-las uma a uma... recordando!
Toda esta balela serve para introduzir uma nova secção no Blog: fotografia. Por agora, e enquanto não arranjo o “scanner”, só com as da digital