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Sexta-feira, 28 de Dezembro de 2007
Fechou-se o ciclo!
Durante seis anos cada livro foi ávidamente devorado, cada filme intensamente vivido, cada lançamento ansiosamente esperado!
Seis anos depois da "Pedra Filosofal" virei, no dia de Natal, a última página dos "Talismãs da Morte".
E ficou o vazio... Agora, já não há nada para esperar!
Nunca um livro, um filme ou uma série fizeram, e farão, parte da minha vida como o do pequeno feiticeiro. O trintão voltou a ser um puto (que nunca deixou de ser), a imaginação voltou a fervilhar, mesmo agora, quando Harry também já é trintão e os seus filhos estudam em Hogwarts!
Achei, no entanto, o final previsível demais. O ano foi passado à procura dos Horcruxes, acabando com a batalha final na escola, com uma vitória de certo modo fácil... soube a pouco!
Pelo meio, ficámos a saber que o mau afinal não o era, pois o bom não se podia ter enganado no seu juízo.
Ron e Hermione acabaram como era previsível, assim como Harry e Ginny. E até os nomes do seus filhos são os esperados.
Esperava um final com um pouco mais de imaginação, da parte de quem mostrou tê-la a rodos!
Segunda-feira, 24 de Dezembro de 2007
São 21:15 da véspera de Natal.
D. José Policarpo envia a sua mensagem de Natal na RTP 1 (por momentos pensei tratar-se da RTP Memória)
Pergunto-me quando irá para o ar as "Conversas em Familia", do Presidente do Conselho ?
Feliz Natal !
Segunda-feira, 3 de Dezembro de 2007
Dizem que existe um país que vive numa ditadura. O “didator” foi eleito por sufrágio universal; realiza referendos à população; a sua posição não prevalece nesse sufrágio; as pessoas que o ganharam manifestam-se sem retaliações; e ele aceita o resultado sem constestar prometendo trabalhar a partir do mesmo.
Que ditadura tão estranha!
Sábado, 1 de Dezembro de 2007
Tanta coisa tem acontecido para falar e opinar: a eleição de Menezes; a expulsão da Luisa; o regresso dos mortos-vivos Santana e Portas; o sacudir da água do capote por parte dos “quatro das Lajes”; a greve geral; os arrufos de Chaves e a arrogância do Monarca; o dia dos traumatizados do 25 de Abril; a espectacular recuperação de Raikkonen na ponta final do Mundial de F1 e a manipulação dos resultados de algumas corridas para que fosse Hamilton a ganhá-lo; o apuramento da selecção e o adeus de Scolari; a continua e generalizada falta de civismo do Português; e tanta outra coisa que não vem à memória.
Tanta coisa e tão pouca vontade para escrever, tão pouco tempo para o fazer!
Esperemos por melhores dias!...
Enquanto isso, recomendo vivamente “Control”. Estreou a semana passada, sobre a vida de Ian Curtis, vocalista dos Joy Divison.Um grupo que poderia ter feito história na pobre década de 80, tivesse ele aguentado a pressão do sucesso. Um filme diferente, muito bem realizado, com uma fotografia fenomenal e uma música fantástica!
A não perder, no King (onde mais?!)