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Entrevista a Alpoim Calvão, retirado de
http://www.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=eacalvao“
(...) Incendiaram-se as sedes, reagiu-se... Gerou-se assim uma vaga de fundo em que uns entravam pelo rés-de-chão e os outros, saiam a voar pelo primeiro andar. Mas em muitas sedes os comunistas defenderam-se a tiro de caçadeira... (...)
(...) Antes disso (NDR. O 25 de Novembro), podem dizer que fui eu que as mandou pôr (NDR. as bombas), a todas, que eu não desminto. (...)
“
Termina aqui a série Verão Quente.
Não foi uma pesquisa exaustiva sobre os acontecimentos desse verão, nem tão pouco pretendeu ser imparcial. Apesar disso não pretendo, com os relatos objectivos e a cronologia real dos acontecimentos que aqui foram expostos, branquear da outra facção.
A ideia desta pequena pesquisa surgiu por uma frase que li algures onde se dizia que a Esquerda pretende apagar a história.
Esta série traduz-se no meu grito contra o branqueamento das acções da Direita nesse período; contra a impunidade dos autores morais e materiais desses crimes; contra a selecção da nossa história contemporânea, realizada pelos partidos de Direita e Centro-Direita, todos eles de algum modo relacionados com o MDLP, que nos governaram desde então!
Esta série foi o meu contributo cívico para que a história não seja apagada!