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Sexta-feira, 23 de Março de 2007
Retirado de http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=789258&div_id=291
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Segundo o «Público», no conselho de governo em que Jardim transmitiu a intenção de se demitir foram tomadas mais de cem resoluções e aprovados encargos superiores a 130 milhões de euros.
Mais: a acta da citada reunião, realizada a 16 de Fevereiro, continua em aberto para viabilizar a inclusão de posteriores deliberações.
De acordo com o Jornal Oficial de 21 de Fevereiro, foram publicadas 102 resoluções, superiores a 130 milhões de euros, incluindo adjudicações de novas obras, declarações de expropriações de terrenos, concessão de avales e subsídios a clubes de futebol e trupes de Carnaval. O executivo madeirense decidiu ainda suspender a Plano de Ordenamento Turístico, de maneira a viabilizar novos projectos hoteleiros.
Apesar de se tratar de um governo de gestão, o executivo de Jardim mantém a sua actividade normal. O presidente demissionário mantém o calendário de inaugurações e intervenções políticas no período de pré-campanha.
Jardim desrespeita, deste modo, a advertência do Presidente da República, Cavaco Silva, que ao marcar eleições antecipadas sublinhou que o executivo madeirense ficava «limitado à prática dos actos estritamente necessários para assegurar a gestão dos negócios políticos da região».
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Palavras para quê?
E há quem pense que a atitude de Jardim foi uma lição de Democracia!
Eu disse e reafirmo que a atitude de Jardim se demitir foi uma lição de democracia, obviamente condeno todos os governos, de gestão ou não, que ultrapassem as suas competências.
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